Pesquisadores criam DNA sintético que será capaz de armazenar dados digitais

Em 20 anos, as mídias tradicionais conseguirão guardar menos de 1% das informações digitais geradas pela população mundial. Por meio de projeto liderado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), dezenas de miligramas de DNA sintético poderão armazenar o volume de informações que hoje só cabem em milhares de discos rígidos. A tecnologia deverá passar a ser comercializada na próxima década.

Este texto foi originalmente publicado por Pesquisa FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.

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