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Conheça o histórico de notícias da BVS RIC

Desde sua implantação, em 2006, a BVS RIC tem como premissa divulgar notícias, informações, publicações e serviços de seus centros cooperantes, das várias unidades da SES/SP e de instituições afins, sobre temas relacionados à saúde em diversos aspectos.

Dessa forma, todo o conteúdo divulgado na trajetória da BVS RIC, fica registrado no site e disponível para quem quiser rever e consultar este histórico.

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CAPAGIIC-Saúde 4.0 – Curso Conexões de Leitura na Rede BiblioSUS

O Ministério da Saúde – Coordenação-Geral de Documentação e Informação, em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em breve ofertará o Curso Conexões de Leitura na Rede BiblioSUS, do Programa CAPAGIIC-Saúde 4.0.

O curso visa o fortalecimento da Rede de Bibliotecas do SUS (BiblioSUS), com a inclusão das bibliotecas públicas, a fim de estabelecer novas conexões e tessituras, promovendo a biblioterapia e leituras prazerosas.

Acesse aqui o vídeo com esclarecimentos sobre o Curso:

Link de inscrição

Divulgação sobre o curso

Em caso de dúvidas contate: capagiic@ufrgs.br

XI Encontro do Instituto Adolfo Lutz (EIAL) 2024: em breve publicaremos maiores detalhes

É com grande entusiasmo que anunciamos o XI Encontro do Instituto Adolfo Lutz (EIAL), que acontecerá no período de 04 a 07 de novembro de 2024, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo. O tema central desta edição será: “Os desafios do Laboratório de Saúde Pública: conhecer, monitorar e responder”. Paralelamente ao XI EIAL acontecerá o 1º Simpósio dos Laboratórios Centrais de Saúde Pública.

O EIAL, promovido pelo Instituto Adolfo Lutz é um evento técnico científico direcionado aos profissionais e estudantes que se dedicam à Saúde Pública, sejam eles médicos, biomédicos, biólogos, farmacêuticos, bioquímicos, químicos, dentre outros, com interesse na área de vigilância laboratorial bem como da pesquisa e da investigação científica.

Nesta edição serão apresentados temas de grande interesse em Saúde Pública como: resistência antimicrobiana, arboviroses, tuberculose, leishmaniose, doenças tropicais negligenciadas, vacinas, saúde única, zoonoses, vigilância genômica de agentes infecciosos, métodos moleculares aplicados a alimentos, edulcorantes, desastres ambientais, monitoramento de contaminantes químicos e poluentes emergentes, alimentos plant based: qualidade e inocuidade, fraudes em alimentos, contaminantes e impurezas na produção de medicamentos e alimentos, micro e nanomateriais, educação e comunicação em ciência, entre outros.

Esperamos tê-los conosco.

Comissão Organizadora do XI Encontro do Instituto Adolfo Lutz.     

Instituto Adolfo Lutz | XI Encontro do Instituto Adolfo Lutz
Av. Dr. Arnaldo, 355 | CEP 01246-902 | São Paulo, SP | E-mail: divulgacao.eial@ial.sp.gov.br

Universidade de Illinois planeja novo modelo de colaboração em pesquisa com o Brasil

Elton Alisson | Agência FAPESP – Será lançado oficialmente durante a FAPESP Week Illinois, que ocorrerá entre os dias 9 e 10 de abril em Chicago, nos Estados Unidos, o programa Brasillinois.

A iniciativa busca criar um novo modelo de colaboração em pesquisa entre o Brasil e o Sistema de Universidades de Illinois (UIS, na sigla em inglês), nos Estados Unidos – formado pelas universidades de Illinois em Urbana-Champaign, em Chicago e em Springfield –, por meio da construção de conexões de pesquisa em áreas como clima e sustentabilidade, medicina e saúde pública e inclusão social.

Outro objetivo do Brasillinois é o de aumentar o intercâmbio entre estudantes de graduação e de doutorado brasileiros com os do UIS e do Consórcio de Educação Superior dos Grandes Lagos – que inclui outras universidades dos Estados Unidos e do Canadá –, além de parceiros institucionais na América do Norte.

De acordo com informações disponíveis no site da iniciativa, a meta do programa de mobilidade estudantil e docente é levar mais de cem estudantes brasileiros de graduação e doutorado às três universidades do UIS nos próximos anos.

Os estudantes de graduação poderão passar um semestre em Illinois e os alunos de doutorado serão classificados como pesquisadores visitantes e poderão permanecer por um período de três a dez meses na instituição anfitriã.

O UIS também pretende apoiar visitas a universidades parceiras brasileiras para docentes que orientarem estudantes no programa de mobilidade para fortalecer a colaboração acadêmica.

“A pesquisa conduzida pelo corpo docente do Sistema de Universidades de Illinois e nossos parceiros no Brasil tem um potencial incrível em áreas como clima, agricultura, medicina, saúde pública e democracia – todas questões críticas para a vida no século 21. Quando docentes de diferentes origens e culturas colaboram, cada um traz os seus próprios pontos fortes e perspectivas, que servem para alimentar inovações e fortalecer soluções. O Brasillinois terá como objetivo capitalizar esse tipo de conexão para produzir resultados potencialmente transformadores”, disse em nota à Agência FAPESP Tim Killeen, reitor do UIS.

Na área de medicina e saúde pública, um dos objetivos do Brasillinois será usar dados e iniciativas comunitárias de Illinois e do Brasil para desenvolver e lançar programas-piloto destinados a aumentar a expectativa de vida em ambientes urbanos e rurais e estabelecer estudos de coorte nas duas regiões.

Já no tema clima, as colaborações entre pesquisadores do UIS também poderão ser feitas no âmbito da iniciativa Amazônia+10, que articula pesquisadores vinculados às Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) de 25 Estados brasileiros em projetos de pesquisa na região da Amazônia Legal.

Liderado pelo Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e pelo Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti), com a parceria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o programa já destinou quase R$ 100 milhões em recursos para projetos científicos.

“Com o amplo alcance da FAPESP em diferentes disciplinas e sua extensa rede de universidades e agências, estamos entusiasmados com a oportunidade de colaborar em interesses compartilhados que beneficiarão tanto o povo do Brasil quanto o de Illinois”, afirmou Killeen.

FAPESP Week Illinois

Durante dois dias, a FAPESP Week Illinois reunirá, na sede do Discovery Partners Institute, em Chicago, pesquisadores vinculados a universidades e instituições de pesquisa no Estado de São Paulo, do UIS, da região dos Grandes Lagos e de instituições parceiras do Canadá e do México.

O objetivo do encontro é estabelecer novas colaborações em pesquisa multidisciplinares para enfrentar os principais desafios em áreas como saúde, cidades sustentáveis, agricultura inteligente, clima, bioenergia e consolidação de instituições democráticas.

“Nossa parceria com o Sistema de Universidades de Illinois para a promoção da FAPESP Week é um importante avanço no nosso relacionamento com os estados centrais da América do Norte, do Canadá ao México”, avaliou Marco Antonio Zago, presidente da FAPESP. “Os temas que serão discutidos são relevantes para o futuro do nosso planeta – da água às instituições democráticas e da saúde única à agricultura inteligente. Este evento contribuirá para fortalecer os laços entre instituições de ambos os lados, bem como destacar a excelente investigação que será realizada em ambos os continentes”, estimou.

Realizada em parceria com universidades e instituições de pesquisa do exterior, a FAPESP Week visa promover a aproximação entre pesquisadores com produção destacada em suas áreas de atuação com o objetivo de discutir pesquisas em andamento e a elaboração de novos projetos cooperativos. A primeira edição do evento ocorreu em Washington, nos Estados Unidos, em outubro de 2011.

Já foram realizadas outras 19 edições da FAPESP Week. A última aconteceu em novembro de 2019, na França. A série de encontros internacionais foi interrompida em razão da pandemia de COVID-19 e será retomada este ano com a realização da FAPESP Week Illinois.

Mais informações sobre o programa Brasillinois estão disponíveis em: uillinois.edu/brasillinois.

E a programação da FAPESP Weel Illinois pode ser acessada em: fapesp.br/week/2024/illinois.

Repositório vai reunir e disponibilizar dados para aperfeiçoamento dos sistemas de saúde

André Julião | Agência FAPESP – Prever epidemias, preparar-se para períodos favoráveis a surtos de doenças, obter informações para agir antes que os casos se agravem. Estas são algumas das possíveis aplicações da plataforma Inteli.Gente Saúde, que o Centro de Pesquisa Aplicada em Inteligência Artificial Recriando Ambientes (IARA) está desenvolvendo.

O repositório fará a coleta de dados públicos relacionados às doenças epidemiológicas e de morbidade, com base nos dados de saúde da plataforma Inteli.Gente no período de 2019 a 2024. O objetivo é desenvolver diagnósticos preditivos e customizados para a gestão, governança e monitoramento das cidades em saúde, bem como para a transformação digital e desenvolvimento urbano sustentável.

A plataforma Inteli.Gente é uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que diagnostica o nível de maturidade em transformação digital e desenvolvimento urbano sustentável das cidades brasileiras (leia mais em: agencia.fapesp.br/50145/). Sediado no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC-USP), em São Carlos, o CPA-IARA tem apoio da FAPESP e do MCTI.

“Partindo da plataforma Inteli.Gente, estamos criando esse data lake, um repositório com indicadores de saúde, usando como piloto dados do Estado de São Paulo. Com eles, vamos identificar cenários, padrões e utilizar modelos preditivos para chegar a diagnósticos”, explicou Márcia Martinez, pesquisadora do IARA, durante a abertura do debate “Saúde no Estado de São Paulo: Panorama Geral, Desafios e Oportunidades”.

O evento, ocorrido no dia 5 de março, foi promovido pelo CPA-IARA em parceria com o Instituto do Legislativo Paulista (ILP) e transmitido on-line.

Com as informações coletadas e disponibilizadas pela plataforma, os pesquisadores pretendem fornecer uma visão do perfil de saúde da população do Estado, apresentando possibilidades de identificação de soluções para doenças respiratórias e epidemiológicas, monitoramento de saúde, medicina personalizada e formulação de políticas públicas.

Vanguarda

O pesquisador do IARA Robson Bonidia lembrou que existem atualmente muitos dados disponíveis, em diversos setores, que podem inspirar soluções usando inteligência artificial, inclusive na saúde.

“Estudos mostram que a inteligência artificial desempenhou um papel fundamental na pandemia de COVID-19, desde testes rápidos até modelos matemáticos que previram quando ocorreriam os picos da doença”, disse.

Um exemplo apresentado foi a iniciativa AutoAI-Pandemics, capitaneada pelo ICMC-USP, que busca democratizar o uso de ferramentas de acesso à ciência de dados e técnicas de aprendizado de máquina a não especialistas nessas técnicas, mas que trabalhem com saúde.

“A ideia é que pesquisadores de outras áreas insiram os dados e consigam utilizar essas ferramentas e aproveitar o poder que elas têm para gerar informação”, contou.

A plataforma Inteli.Gente Saúde, por sua vez, vai conter tanto dados não estruturados do Estado de São Paulo como relatórios médicos em texto e dados mais simples e estatísticos, como os do Datasus.

O objetivo é gerar informações que possam impactar a tomada de decisão dos gestores públicos e formuladores de políticas, como deputados, vereadores, secretarias estaduais e municipais de saúde.

“Talvez o Estado de São Paulo seja o primeiro no mundo a alcançar esse nível de solução, de integrar todos os dados para a tomada de decisões, podendo prever e mesmo evitar surtos e epidemias, por exemplo. Com isso, estará na vanguarda, com os outros Estados vindo a seguir o exemplo”, afirmou.

Para Luisa Pasetto, pesquisadora do IARA e coordenadora da plataforma Inteli.Gente, ferramentas de inteligência artificial podem fortalecer as decisões que os governos têm de tomar na área de saúde.

“O Brasil já erradicou uma série de doenças que acabam atingindo novamente a população. Esse diálogo vem apresentar o que conseguimos oferecer de produto para ajudar nesse setor”, encerrou.

O evento pode ser visto na íntegra em: www.youtube.com/watch?v=UEjyHQ5OG1w.

Desafios do sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação precisam ser enfrentados de forma descentralizada

Elton Alisson | Agência FAPESP – O sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) possui grandes desafios para assegurar a estabilidade na provisão dos recursos necessários para a realização de pesquisa e desenvolvimento em todas as regiões do país. Para superá-los, é preciso fortalecer os sistemas regionais e estaduais e que os esforços sejam descentralizados.

A avaliação foi feita por Marco Antonio Zago, presidente da FAPESP, na abertura da Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (CECTI). O evento, que começou ontem (07/03) e termina hoje (08/03), na Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, tem o objetivo de preparar as contribuições do Estado de São Paulo para a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI), marcada para ocorrer entre 4 e 6 de junho, em Brasília.

Na avaliação de Zago, um dos desafios a serem vencidos pelo sistema de CT&I do Brasil é a heterogeneidade e os desequilíbrios regionais. Mais de 35% da produção científica do país, por exemplo, está concentrada em São Paulo, que tem quase 22% da população e gera um terço do Produto Interno Bruto (PIB) do país. A despeito disso, a maior parte dos investimentos públicos para essa finalidade no Estado é feita pelo governo estadual.

“O Estado de São Paulo é o único da federação onde o governo local contribui mais [em CT&I] do que o governo federal”, comparou Zago.


Marco Antonio Zago, presidente da FAPESP (foto: Léo Ramos Chaves/Revista Pesquisa FAPESP)

Para enfrentar o desafio da heterogeneidade e dos desequilíbrios regionais é preciso reforçar a capacidade de produção de ciência e tecnologia de modo equilibrado em todas as regiões do país por meio do fortalecimento das agendas estaduais e regionais de desenvolvimento científico e tecnológico.

As agendas estaduais e regionais de CT&I precisam contar com participação da comunidade acadêmica e de empresas locais, apresentar uma melhor combinação de recursos federais com os estaduais e possuir linhas estratégicas que levem em conta interesses e oportunidades locais, sugeriu o dirigente.

“A agenda de CT&I do Estado de São Paulo, por exemplo, não pode ser a mesma do Ceará, Mato Grosso ou de Rondônia”, disse.

Outro desafio apontado pelo presidente da FAPESP para o sistema nacional de CT&I é a baixa participação do setor empresarial em pesquisa e desenvolvimento (P&D). O Estado de São Paulo também é o único da federação em que os investimentos privados para essa finalidade são maiores do que os governamentais.

“Em todos os países líderes em ciência e tecnologia no mundo, como os Estados Unidos, o Japão e a Alemanha, os investimentos em CT&I são predominantemente do setor empresarial”, afirmou Zago.

No Brasil e em outros países da América Latina, assim como nas nações de renda média, a pesquisa básica é financiada majoritariamente pelo setor público. Mas, em países avançados, as empresas respondem por parte significativa, comparou Carlos Américo Pacheco, diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo (CTA) da FAPESP em outra palestra no evento, focada no financiamento público e privado (com e sem fins lucrativos) da pesquisa e da inovação e que será tema de reportagem a ser publicada na próxima segunda-feira (11/03) na Agência FAPESP.

Ausência de estratégia nacional

Na avaliação de Zago, hoje, no Brasil, há uma falta de linhas estratégicas e de políticas de ciência e tecnologia desenvolvidas conjuntamente pelo governo federal, Estados, municípios e entes privados.

O último plano nacional de CT&I que foi amplamente discutido com a comunidade científica e empresarial do país foi o referente ao período de 2007 a 2010, sublinhou o presidente da FAPESP.

“A ausência de uma estratégia nacional de CT&I impossibilita a priorização de investimentos e a articulação de ações entre os setores acadêmico, privado e governamental”, disse.

A expectativa é que o novo plano nacional de CT&I surja a partir das discussões que acontecerão durante a 5ª CNCTI.

Com o tema “Ciência, Tecnologia e Inovação para um Brasil Justo, Sustentável e Desenvolvido”, a conferência nacional pretende ser um espaço para que diversos atores da sociedade possam discutir o papel da CT&I no país e seu rumo nos próximos anos.

O objetivo do evento será analisar os programas, planos e resultados da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) 2016-2023, a fim de propor recomendações para a elaboração da ENCTI 2024-2030.

“Esperamos que no final desse processo se articule novamente um plano nacional de ciência e tecnologia com linhas prioritárias de ações, metas muito bem definidas e, mais importante, recursos financeiros reservados para a sua execução”, disse Zago.

Eventos preparatórios estão sendo realizados em todos os Estados da federação. A agenda pode ser conferida pelo link: https://5cncti.org.br/#agenda-eventos.

“O grande objetivo desta conferência estadual é estabelecer um fórum amplo de discussões, buscando definir prioridades e recomendações para o planejamento de ações de financiamento da ciência brasileira”, disse Glaucius Oliva, professor do Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (IFSC-USP) e presidente da conferência estadual.


Glaucius Oliva, presidente da CECTI (foto: Léo Ramos Chaves/Revista Pesquisa FAPESP)

Ao final do evento, será produzido um relato com todas as principais conclusões, recomendações, necessidades e demandas para o planejamento da ciência do Estado de São Paulo e do Brasil, que será disponibilizado para a comunidade científica e enviado para a comissão de sistematização da 5ª CNCTI para pautar as discussões durante o evento.

“Esta conferência estadual contribuirá não só para levarmos sugestões para a conferência nacional, mas também nos ajudará a discutir internamente como vamos conduzir nossas próximas ações voltadas ao fortalecimento da CT&I no Estado de São Paulo”, disse Vahan Agopyan, secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação na abertura do evento.


Vahan Agopyan, secretário estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (foto: Léo Ramos Chaves/Revista Pesquisa FAPESP)

A primeira sessão da conferência, sobre financiamento e organização da pesquisa e da inovação, teve a participação, além do presidente do CTA da FAPESP, de Sérgio Salles, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp); Fernanda De Negri, pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea); Mayra Izar, consultora de inovação do Sebrae for Startups; e Kenia Antonio Cardoso, coordenadora de nova economia e desenvolvimento territorial na Fundação Tide Setubal.

A segunda sessão, sobre fortalecimento dos sistemas regionais e estaduais de CT&I, teve a participação, além do presidente da FAPESP, de Hernan Chaimovich, professor da USP; Rafael Fassio, procurador do Estado de São Paulo; Antonio José Roque, diretor-geral do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM); e Paula Lima, diretora-presidente do Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec).

Mais informações sobre a CECTI estão disponíveis em: fapesp.br/cecti.

O vídeo das duas primeiras sessões apresentadas na manhã de quinta-feira pode ser acessado em: www.youtube.com/watch?v=X5YhWVqfDp8&t=5012s.